Na corrida pela presidência do Boca Juniors como candidato da situação, o ex-meio-campista Juan Román Riquelme possui um audacioso plano caso saia vitorioso nas eleições. Segundo informações do jornal Olé, ele almeja conferir uma posição especial no clube ao ex-técnico Carlos Bianchi, uma figura histórica do Boca Juniors que encerrou sua carreira de treinador em 2014.

 

O plano de Riquelme, conforme relatado, consiste em designar Bianchi como “presidente de honra” do Boca, uma posição análoga à ocupada por Alfredo Di Stéfano no Real Madrid ao longo de muitos anos.

Caso aceite essa função, o Virrey assumiria um papel de “embaixador” do clube de Buenos Aires, representando a equipe em jogos e eventos significativos. Além disso, desempenharia o papel de “conselheiro” para Román, oferecendo insights em questões cruciais relacionadas à gestão do clube.

Entretanto, o Olé destaca que Bianchi afastou-se do cenário futebolístico e, atualmente, leva uma vida tranquila ao lado da família, residindo entre a Argentina e a França, onde alcançou a condição de ídolo como jogador.

 

É incerto, portanto, se ele estaria disposto a retornar ao Boca, especialmente em um momento em que o clube se encontra em uma situação delicada, sendo descrito como um “barril de pólvora” e estando excluído da próxima CONMEBOL Libertadores.

Apesar de ter conquistado vários títulos ao lado de Riquelme no time xeneize, a possibilidade de Bianchi aceitar um retorno ao clube permanece indefinida, mesmo sendo lembrado como o “carrasco” de clubes brasileiros no principal torneio sul-americano.

Como treinador, ele conquistou quatro títulos da Libertadores, triunfando em três ocasiões contra equipes brasileiras. Em 1994, o Virrey levantou o troféu com o Vélez Sarsfield ao vencer o São Paulo. Posteriormente, no comando do Boca, superou o Palmeiras em 2000 e o Santos em 2003.

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