O ex-jogador Leonardo está sendo considerado para ocupar o cargo de diretor de futebol do Galo, sucedendo Caetano. Seus princípios alinham-se com a atual modernização do futebol brasileiro, incluindo a presença de SAFs e a criação de Ligas.
Como assistente de Galliani, ele adquiriu uma visão abrangente além do tradicional “Diretor de Futebol”, alinhando-se aos ideais da SAF do Galo e ao comitê de futebol. Ele assumiria o papel crucial e representaria o Galo não apenas no aspecto esportivo, sendo o principal responsável e o rosto do clube fora das quatro linhas.
Anteriormente considerado contratação de Leonardo pelo Flamengo em diversas ocasiões, ele deixou claro que, no Galo, teria total liberdade para atuar, seguindo a abordagem proposta pelos proprietários a Rodrigo Caetano.
“Nunca senti uma condição real de fazer o que eu penso…” Disse Leonardo sobre o Atlético-MG.
“Não acredito no tipo de gestão que nosso futebol, hoje, é regido, o futebol, hoje, é uma indústria. Hoje tudo é um produto econômico”, explicou Leonardo.
Administração profissional com ênfase tanto na esfera política quanto na econômica.
Seis anos atrás, Leonardo já defendia uma visão de maior profissionalização e visibilidade nos campeonatos brasileiros, buscando uma imagem mais destacada internacionalmente. Essa perspectiva torna-se ainda mais relevante com a criação das ligas e a internacionalização da marca “Brasileirão”.
Leonardo é uma escolha cativante para liderar tanto a área esportiva quanto a administrativa no Galo. Em meio a muitos que têm pouca familiaridade tanto com o futebol como esporte quanto como marca, contar com um profissional desse calibre seria uma vantagem significativa para qualquer equipe.